Foto: Marcos Galhardo
“Eu mesma estarei convosco: não vos perco de vista e vos concederei abundantes graças”; essas são Palavras de Nossa Senhora das Graças dirigidas à jovem religiosa Catarina Labouré, e são com essas palavras que queremos iniciar nossa conversar sobre a Virgem Maria, sobre sua aparição, sua mensagem, a fé que despertou e continua a despertar até hoje nos corações dos fiéis.
Em Paris no ano de 1830, mas precisamente no Convento das
Irmãs de Caridade de São Vicente de Paulo, hoje conhecidas como irmãs vicentinas,
a jovem irmã Catarina Labouré afirmou que a virgem lhe apareceu como uma figura
cercada de luz, com um pé sobre o globo branco e o outro pisando na cabeça de
uma serpente com manchas amarelas; nas mãos, disse Catarina: “a Virgem levava
um globo dourado que representava o mundo” imagens fortemente relacionadas com
o que se lê no livro de Apocalipse: “Um sinal apareceu no céu: uma mulher
vestida de sol, tendo a lua sobre os pés e sobre a cabeça uma coroa de doze
estrelas...” (Ap. 12, 1).
Enquanto a contemplava, Catarina ouviu uma voz que lhe
disse: “este globo que vês representa o mundo inteiro e especialmente a França,
e cada pessoa em particular. Os raios são símbolo das graças que derramo sobre
as pessoas e que me pedem. Os raios mais espessos correspondem as graças que as
pessoas se recordam de pedir. Os raios mais finos correspondem as graças que as
pessoas não se lembram de pedir.
Foto: Marcos Galhardo
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